quinta-feira, 9 de junho de 2011

Just-in-time em casa?

O modo de produção just-in-time é definido no dicionário APICS como "uma filosofia de manufatura baseada na eliminação planejada de todos os resíduos e na melhoria contínua da produtividade.”, ou seja, são a produção de algo de acordo com a necessidade, eliminando assim os possíveis excessos em estoque, excedentes tais que acrescenta custo sem acrescentar valor. Portanto o JIT tem com objetivo eliminar os estoques, aumentar o retorno sobre investimento, aumentar os lucros e qualificar o setor de produção.

E em casa? Será que é possível adotar o JIT? Não será, já é. Muitas famílias em vez de fazer compras mensais, resolvem fazer compras sem adotar um dia específico, mas sim de acordo com as necessidades. Isso é bom? Se tiver uma boa administração dessa compra sim, pois não adianta ir ao supermercado fazer compra de arroz e feijão e voltar com quase a compra do mês. A “compra just-in-time” elimina produtos na dispensa, o que tira a possibilidade de haver produtos que não são usados e depois de um tempo perder a validade. Assim como em uma empresa, os produtos em estoque são gastos não recompensados, nas casas os produtos comprados e não usados são gastos desperdiçados.

Portanto, a compra just-in-time traz aos chefes de família maio controle sobre os gastos e também sobre as necessidades de compra, o que no final do mês é convertido em um “dinheirinho” a mais.


Fontes:

Crimes Cibernéticos - A legislação brasileira

Pagar contas, enviar mensagens e comprar produtos são algumas atividades que podem ser realizadas pela internet. Infelizmente, em todas essas atividades há o risco de haver pessoas mal intencionadas que podem cometer crimes. Formalizando a ação de crimes cibernéticos, tem-se que segundo (Corrêa, 2000), crimes informáticos seriam: “Todos aqueles relacionados às informações arquivadas ou em trânsito por computadores, sendo esses dados, acessados ilicitamente, usados para ameaçar ou fraudar.”

E a punição? Quer dizer, primeiramente, cadê e a lei? Vários projetos circulam no congresso, porém devido à falta de informação por parte dos órgãos, esses projetos circulam quase que em loop infinito. E consequentemente nenhum projeto importante foi aprovado.

Um projeto de maior importância circulando na câmara dos deputados é o projeto Eduardo Azeredo, apresentado pelo Senador Eduardo Azeredo, com a assessoria do Dr. José Henrique Santos Portugal. Esse projeto, o qual englobou outros três projetos que circulavam na câmara, conta com 11 tipificações em sua pauta  de conduta, são elas:

  1. Roubo de senha
  2. Falsificação de cartão de crédito
  3. Falsificação de telefone celular ou meio de acesso a
  4. Calúnia, difamação e
  5. Difusão de Código Malicioso para causar
  6. Acesso não permitido
  7. Obtenção não autorizada de informação e manutenção, transporte ou fornecimento indevido de informação obtida
  8. Divulgação não autorizada de informações disponíveis em banco de dados
  9. Furto Qualificado por uso de
  10. Atentado contra a segurança de serviço de utilidade
  11.  Ataques a redes de computadores
Enquanto a burocracia e a falta de conhecimento dos políticos impedem a aprovação dessa lei, contamos apenas com a atenção de cada usuário para com suas atividades na internet, e esperamos que a busca pela segurança na internet não acabe com apenas a aprovação da lei, mas sim também com sua execução e conseqüente punição.


Fontes:

Wikinomics



Segundo o wikipedia, wikinomics é um neologismo criado por Don Tapscott e Anthony D. Williams, entendido como oportunidades de interagir com profissionais qualificados geograficamente distantes a um custo menor, contando com a diversidade das contribuições para alavancar o processo de inovação dentro da empresa e entre as empresas.

Essa troca de informações faz com que uma empresa, que faz parte dessa associação, disponha de um grupo de profissionais que a auxiliem a alcançar vantagens competitivas, pois esse fluxo de informações permite a disponibilização de soluções para possíveis erros em softwares opensource (código aberto), com é o caso do Linux.


Além de soluções de erros, essa comunidade permite que haja a “parceria” entre pessoas ou empresas que apresentam suas idéias e o grupo que pode auxiliar a execução desse projeto, favorecendo para o desenvolvimento de novos softwares e contribuindo, no caso de empresas, para o seu desenvolvimento e seu reconhecimento diante do mercado.

Fontes:

domingo, 22 de maio de 2011

Linguagens de Programação - De onde vem e para onde vão



Fortran, primeira linguagem
de programação de alto nível.
Criada na decada de 50
 
Segundo Guia do Mercado Livre, um programa de computador era um conjunto de instruções de máquina, escritas, em geral, em código binário(linguagem de máquina), que eram colocadas na memória do computador. Após isso, era disparado o início do mesmo e o computador se encarregava de gerar resultados. Dessa forma, o uso de um computador estava restrito a umas poucas pessoas que conseguiam montar esses códigos e, ao mesmo tempo, até por causa disso, tinham uma baixa produtividade.Com o objetivo de resolver esse problema, foi criado entao as linguagens de programação. Os primeiros permitiam que os programas fossem escritos usando mnemônicos(um auxiliar de memória). Inicialmente, essas linguagens dependiam da formatação precisa do código-fonte e do uso extensivo de números de depoimento.
A maioria das novas linguagens não subirá muito além do nível de uma curiosidade acadêmica mas não parece haver falta de criatividade em recombinar os conceitos primários em formas interessantes. Ainda assim, linguagens antigas reaparecem ou permanecem como opções mais interessantes.
Apesar de os núcleos das novas linguagens nao ser muito diferente dos nucleos das linguagens antigas, isso não quer dizer que “abrir mão das linguagens de programação do futuro não é, na verdade, abrir mão do futuro da programação”. (Ronaldo)
As linguagens de programação seriam no futuro adaptadas para tendências atuais como tipagem dinâmica, máquina virtuais just-in-time, programação genérica, e outros conceitos que não são necessariamente novos mais que ganharam uma aceitação maior nos últimos tempos. Sendo assim, essas  linguagens provavelmente integrarão mecanismos de extensão nos níveis semânticos e sintáticos mais básicos das mesmas, permitindo que programadores as evoluam de maneira simples quando necessário.


Fontes:
Reflectivesurface

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Comentário sobre a postagem - “pesquisa, desenvolvimento e resultados: conexões?…” (Sílvio Meira)

A postagem “pesquisa, desenvolvimento e resultados: conexões?…, escrita por Sílvio Meira, diz respeito a falta de estratégia nos investimentos de certas empresas, as quais investem maciçamente em  pesquisa e desenvolvimentos, porém o retorno lucrativo dessas aplicações são, quando não impercebível,  bem sutil.
A idéia abordada por Meira mostra que a busca por desenvolvimentos por pesquisas e desenvolvimentos, não tem trazido o sucesso esperado, ao passo que, o desenvolvimento de produtos e serviços tem feito com que as empresas se destaquem no mercado mundial, o que é o caso da Apple, seus investimentos em pesquisa e desenvolvimentos foram nulos, em contrapartida, inovação e novos produtos foram altamente explorados por Steve Jobs e sua equipe, o que fez e faz da Apple a empresa referência em tecnologia, o sucesso de seus iPods, iPhones e recentemente os iPads, são resultados de uma empresa que busca analisar a necessidade do mercado e lança novos produtos no “tempo certo”, ou seja, não apenas desenvolve novos produtos e os colocam no mercado, mas analisam o tempo correto da entrada desses.
Analisando o caso de novos entrantes no mercado, essas empresas devem ao invés de apenas investir em inovação e novos produtos, devem buscar estabilidade no mercado através do investimento em pesquisas e desenvolvimento de forma a se situar no ambiente de mercado a sua volta. Dessa maneira, esses startups se adaptaram mais facilmente ao mercado e terá maior possibilidade de alcançar o reconhecimento desejado.

sábado, 9 de abril de 2011

Sistemas de código-fonte aberto

Símbolo do sistema Linux.
Referência em sistema operacional livre.
Os sistemas operacionais de código-fonte aberto surgiram na década de 90, com o intuito de  não depender  tanto das formalidades legais e imposições dadas pelos sistemas proprietários. Esses softwares livres são disponibilizados de modo que qualquer usuário possa usá-lo, copiá-lo ou distribuí-lo. 

Uma boa forma de deixar claro o que são esses sistemas é fazer uma analogia com uma receita de bolo. Você cria uma receita de bolo e a distribui para outras pessoas para que elas também possam fazer o bolo. Algumas dessas pessoas percebem que podem mudar um ingrediente ou mudar algo no modo de preparo para tornar o bolo ainda melhor. Sim, estas receitas de bolo são Livres, Free, Abertas, decódigo aberto.”(Megaf)


O desenvolvimento de sistemas operacionais free, o qual o GNU/Linux foi pioneiro, possibilita aos programadores fazerem alterações no código-fonte com a o objetivo de adaptar-lo às suas necessidades de programação. Além disso, com um sistema sendo “monitorado” por milhares de usuários, a possibilidade de atualização, favorece também ao aumento da segurança desse sistema, contribuindo para melhor qualidade de processos e produto final,no caso o software construído. 

O vídeo abaixo, dá uma idéia da proporcionalidade dos softwares livre no âmbito mundial atualmente:

Fontes:

ISO 9126 e suas vantagens aos consumidores.

Antigamente tinha-se a qualidade de softwares como funcionalidade, logo após qualidade era sinônimo de confiabilidade, hoje finalmente tem-se “um modelo de apoio para definir e organizar os atributos do software importantes para a avaliação de sua qualidade, a norma ISO 9126.”(Paulo Fernandes)

A criação dessa norma, em 1991, foi entre outros fatores, devido a tendência geral do mercado, da exigência por parte do cliente, da pontuação pela utilização e da inovação tecnológica. A avaliação da ISSO 9126 é baseada em uma serie de requisitos, dispostos na tabela abaixo.

(ISO 9126 - Tabela)



Como a ISO 1926 nos ajuda, consumidores, a comprar um software? Essa resposta é simples se compararmos a compra de um software no passado com a compra atual. Antigamente, quando uma empresa deseja comprar um software, ela se baseava em dados e informações formulados pela própria empresa, informações tais, que muitas vezes não garantia a qualidade do produto, visto que a empresa poderia disponibilizar dados não condizentes com o software. Tal problema ocorria com frequência devido à ausência de órgãos ou regras que fiscalizassem a qualidade do produto. Atualmente, a compra de softwares é mais “segura”, pois uma instituição tem como comprar um software de acordo com suas necessidades e através da ISO 9126, poderá certificar a qualidade do produto em diferentes âmbitos.


Fontes:
inf.upf.tche.br
Wikipedia